quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Janela de Overton

Lí hoje no "Journal of Medical Ethics" um artigo que me deixou com os poucos cabelos em pé.
Dois "Representante de Ética"(sei lá o que isso significa) da Universidade de Melbourne/Australia dizendo que devemos aceitar o assassinato de recém-nascidos para qualquer um dos motivos que hoje aceitamos como justificativa para o aborto.
É isso mesmo,nasceu mas interfere nos seus interesses pessoais,elimine-o .
O argumento dos dois Éticos é que não há diferença moral entre matar um feto e um recém-nascido,pois as suas capacidades são  relativamente semelhantes.Seguem ainda argumentando se você se sentiria prejudicado se tivesse sido abortado quando era feto ou assassinada quando era recém-nascido.A resposta é não.Se você não existe ninguém foi prejudicado.

Site do Journal of Medical Ethics - Dia 28/02/2012